segunda-feira, 2 de junho de 2008

Jogos

A raposa e os gansos
Tempo aproximado: 10min
Material: papel, lápis, 13 fichas amarelas, 1 ficha azul.
2 jogadores

Este é um jogo de estratégia, com grandes variações, que é jogado desde o século XIV.


1- Desenhar o tabuleiro na folha de papel e colocar as fichas na posição inicial, tal como a ilustração. As fichas amarelas são os gansos e a azul a raposa.
2- Cada jogador, na sua vez pode mover para um espaçon contíguo que esteja vazio. Este movimento se realiza seguindo uma das listras do tabuleiro; por conseguinte não pode ser feito na diagonal.
3- A raposa pode comer um ganso e retirar sua ficha do tabuleiro, saltando sobre ele sempre que pousar sobre um espaço livre. Também pode acumular vários saltos para comer mais de um ganso por vez.
4- Os gansos não podem comer a raposa, mas devem tentar cercá-la até que ela não se mova, para ganhar a partida.


Imagem do tabuleiro meramente ilustrativa, pois sabemos que o seu será melhor já que não precisará usar o paint para isso.

Comentário da Semana / Aventura na cidade

Maldição. Como uma vingança do destino por não fazermos no prazo o comentário já que estamos no inicio da 3ª semana, coisas não tão interessantes, mas que vão preencher nosso comentário sem conteúdo, aconteceram enquanto estávamos em busca de idéias para o enchimento de lingüiça.
Andávamos incansavelmente pelas ruas de Salvador a procura de idéias para o que iríamos escrever.
No fim das contas surgiram duas "idéias", uma que nos abordou pedindo ‘natoralmente’ alimentos e para solucionar o drama foi necessário muito jogo de cintura, pois, enquanto uma distraia a dita assaltante a outra ia as pressas comprar o que havia sido pedido. Após isso saímos o mais rápido que podíamos em busca de um local seguro.
Que grande ilusão essa a nossa.
Chegando a Praça do Campo Grande sentamos numa mesa próxima a um homem, mas nossa intuição indicou instantaneamente que se tratava de um pedófilo. Enquanto nos acalmávamos ao nosso encontro vinha um marginal, não íamos esperar afinal sentar perto de um pedófilo e de um marginal já era o bastante.
Saímos da praça e decidimos o próximo objetivo. Ir escrever na Biblioteca Central.
Andávamos pelo passeio a elaborar o comentário e quando uma idéia original surgiu, junto a ela apareceu virando a esquina correndo um velho. Nos surpreendemos à primeira vista, pois essa situação não acontece todo o dia, ainda mais aquele horário. Enquanto pegávamos papéis para escrever ali mesmo a idéia o velho passava por nós e finalmente avistamos o que vinha atrás dele, dois trombadinhas.
Apenas imagine a situação em que nos encontrávamos. Paradas no passeio, com as mochilas abertas e braços atolados de papel, não tínhamos para onde correr a não ser entre os carros. E não se engane leitor, foi isso que fizemos, pois corremos desesperadamente entre os carros que passavam e nos abrigamos na farmácia em busca de refúgio, e foi lá que finalmente começamos a colocar o comentário no papel.
A partir desse momento foi tudo mais tranqüilo, apenas começamos a desviar dos possíveis suspeitos e chegamos em plena integridade física e financeira à Biblioteca Central.
Andar em Salvador se tornou uma verdadeira aventura.
Nós nem iremos dizer dessa vez “aventure-se” por que é muito arriscado.

História verídica, 02 de junho de 2008.